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Segredos e dicas Rysc: falando sobre texturas, relevos e cores para pisos

29 junho

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Como prometido no nosso último especial, hoje vamos nos aprofundar um pouco mais nos métodos de escolhas Rysc Arquitetura na escolha dos pisos. Vale lembrar que esse é o modo de trabalho específico para o escritório e o que funciona para os clientes que usufruem de propostas sob medida para contemplar seus gostos, configurações familiares e, claro, necessidades.

Na matéria anterior nós apresentamos possibilidades de revestimentos e um pouco do know-how Rysc de anos de experiência no assunto. Para você que ficou curioso sobre mais detalhes do processo, é hora de conhecer ainda mais sobre essas escolhas, especificamente sobre a escolha de pisos e revestimentos. “Por exemplo, quando definimos um piso polido em um tom de bege marmorizado, esse já é um pressuposto que vai direcionar as escolhas das bancadas para o ambiente”, como explica Yasodhara Chaibub, sócia proprietária da Rysc Arquitetura. “Mas se temos um piso com efeito cimentício, também temos que pensar nessa base inicial para ir pensando nas demais definições de marcenaria, mobiliário, etc. A partir dessa base é que pensamos nos detalhes de revestimentos diferentes”, detalha.

A ideia é partir de uma base mais uniforme que são os pisos gerais, mas isso pode mudar de acordo com a configuração do espaço residencial. “Quando tenho um apartamento ou uma casa com muitos banheiros, é importante ter uma certa identidade e unidade. Eles não precisam ser todos iguais, mas procuramos, por exemplo, dentro dos banheiros gerais, uma base neutra, e a partir daí trocamos o revestimento de destaque, alterando os detalhes”, explica. Yasodhara aponta ainda que os banheiros de lavabo e churrasqueira podem ser diferentes, mas sempre com o cuidado de evitar os excessos.

Quando falamos de áreas internas e externas, a dica é ter atenção às texturas e demandas de cada espaço. “Para áreas internas indicamos pisos mais lisos, de fácil manutenção, como mármore ou porcelanato. No caso de porcelanato (que tem sido a grande pedida) vale destacar que eles são pisos com absorção zero, não precisam de impermeabilização e tem excelente custo-benefício”, pontua.

Já para os pisos de áreas externas e de varandas, “o cuidado é com a definição de um piso antiderrapante, com exceção das varandas cobertas, que podem sim receber um piso acetinado”, considera.

Por último e não menos importante, as escolhas mais ousadas,que envolvem sensações e impacto visual: formas e relevos nos revestimentos. Neste caso, Yasodhara explica que uma alternativa é trabalhar com apenas uma parede de destaque. “Nos lavabos, por exemplo, vale pensar em um contexto mais uniforme, com uma parede só em evidência. Temos que ter cautela com os excessos.”